Já pensou em 2020 tropas americanas dentro da Amazônia travando uma guerra contra a Venezuela, tudo para garantir a reeleição de Trump?!
Parece teoria da conspiração ou futurologia, mas, o que estamos passando é uma guerra digital, algo muito mais sério que fakenews e boatos, algo que permeia no descrédito da imprensa. Temos nossas fronteiras digitais abertas e somos bombardeados todos os dias dentro de casa, como os alemães na primeira guerra mundial não acreditavam que os aviões ultrapassassem as linhas das trincheiras e bombardeassem a população civil.
Desde as manifestações de 2013, o MBL, e movimentos de extrema direita no Brasil, o gigante acordou, e o movimento que se dizia apartidário retumbava notícias contra o PT, isso fez com que alas da CUT e dos sindicatos parassem de ir às manifestações, se não o golpe contra Dilma seria dado lá mesmo. Com o passar do tempo o surgimento de um nacionalismo fascista e uma cultura de ódio aos pobres como a desenvolvida pela escritora russoamericana Ayn Rand no livro “A Revolta de Atlas”, obra que explora uma versão distópica dos Estados Unidos, em que muitos dos industriais mais importantes e bem sucedidos da sociedade decidem abandonar suas fortunas e a própria nação, em resposta às agressivas regulações de um governo corrupto.
A questão não será Jair Bolsonaro nem Fernando Haddad, a questão está ligada ao petróleo e ao grande capital norte americano sob a batuta de uma guerra híbrida. Bolsonaro vai ser obrigado a impor uma agenda através da compra e influência com parlamentares, se não feito, vai fechar o congresso. O PT não vai conseguir governar com um congresso conservador e o radicalismo ficará cada vez maior.
Pelo menos um terço da população vai ficar mais fundamentalista através de um militarismo religioso. Infelizmente a agenda é essa e poderá nos levar a uma guerra civil se os E.U.A quiserem atacar a Venezuela! A gente vai demorar 20 anos no mínimo para que os radicalismos sejam sanados, ainda com polarização, vamos levar mais de uma geração para resolver a crise, e o jornalismo será um ornamento governamental!
