Integrante do calendário oficial de eventos da capital paranaense, o V Curitiba Jazz Festival transformará a Praça do Atlético em dois palcos para apresentações de formações tradicionais e inéditas – 11 e 12 de dezembro, das 12h às 22h na Praça do Atlético – entrada franca. 

O Evento e Os Palcos

Está confirmada, para dezembro, a realização Curitiba Jazz Festival. Em sua quinta edição, o festival que transforma a Praça Afonso Botelho em um grande palco faz parte do calendário oficial de eventos de Curitiba. Este ano, uma novidade: serão erguidos dois palcos para os dois dias de evento, sábado e domingo, 11 e 12 de dezembro. No palco principal, dez atrações. No segundo, mais oito. Nos dois palcos veremos formações já conhecidas do público, além de encontros inéditos. Ao todo, serão dezoito formações musicais se revezando em mais de vinte horas de música.

Entrada Franca

Característico do Curitiba Jazz Festival, a entrada é aberta ao público. Sob as sombras das árvores, grupos de amigos, casais e famílias inteiras com crianças e cachorros poderão se encontrar. A praça é para todos e o evento é kids e pet-friendly.

A música será a protagonista no evento que trará outras atrações, além da música de artistas locais, nacionais e até de outras partes do mundo, como os músicos ecléticos da formação argentina Melange de  Culture.

Gastronomia

Haverá uma área destinada à alimentação com pizza, burgers, e choripan. Também serão vendidas cerveja e bebidas.

Bazar

Outra atração tradicional do evento é o Bazar de Economia Criativa. Produtos de comerciantes e artistas locais serão disponibilizados para compra e haverá, nesta área, discotecagem com Mytay e Lu Vieira.

Atrações

Algumas formações confirmadas para o Curitiba Jazz Festival são:

WES VENTURA
Natural de Barretos/SP, reside em Curitiba há 6 anos. Artista de rua, natural de Barretos, vive em Curitiba há 6 anos. iniciou seus trabalhos musicais por ruas e ônibus, buscando facilitar o acesso do povo à arte. Num groove experimental, as canções caminham pelas sonoridades afro-brasileiras e retratam seu cotidiano, abordando questões sociais, étnico-raciais, liberdade e amor. No momento está com um financiamento coletivo aberto para a gravação do seu primeiro disco, intitulado Na Madruga Sem Pressa, com produção musical de Du Gomide.

No Festival, vai se apresentar acompanhado de Pedro Afara no baixo, Gusta Proença na Groove Machine e Reinaldo Soares no trompete.

ORQUESTRA FRIORENTA
A Orquestra Friorenta promete uma apresentação singular no Curitiba Jazz Festival.
O grupo é formado por seis músicos de diferentes localidades do Brasil, reunidos em Curitiba. Dadas as diferentes origens, histórias e bagagens culturais, o resultado é uma miscelânea cheia de harmonização constituída por milongas com carimbós, lambadas e chamamés.

THAIS MORELL
Após dez anos de experiência no exterior, levar seus shows e workshops para mais de cinquenta cidades de treze países acumulando uma rara bagagem musical, a cantora, compositora e violonista curitibana volta a sua cidade natal. A artista lançou 2 discos pelo selo espanhol Sedajazz Records, apresentando um universo de sons brasileiros com toques de jazz e world-music. Morell materializa estas vivências em um novo disco, intitulado “Navega”. O show conversa com a cena local, nacional e latino-americana, e traz matizes sonoros modernos e eletrônicos, que se mesclam com o característico e sofisticado som acústico da artista.

Thais Morell se apresenta ao lado dos curitibanos Luis Rolim (bateria), Gabriela Bruel (percussão), Vinicius Nisi (teclados, beat, programação) e Murilo Macari (baixo).

SOTAK
Sotak Confusiom Family é um grupo musical formado pelo multi instrumentista Paulo Branco e seus filhos, Ian e Allan Giller Branco. O grupo, formado no início dos anos 80 pela Marília Giller e Paulo Branco, foi precursor no estilo “Jazz Fusion” no Paraná. Hoje o Sotak se apresenta em grandes festivais culturais nos cenários nacional e internacional. Também promove e participa de do Jazz na Ilha  e do Curitiba Jazz Festival. Com 3 CDs lançados, o Sotak já se apresentou quatro vezes no Montreux Jazz Festival.

ROSA ARMORIAL
O grupo curitibano, formado em 2010, apresenta composições inspiradas pelo Movimento Armorial, criado em 1970 por Ariano Suassuna. O álbum “Becos”, lançado para comemorar os 10 anos de formação do Rosa, traz ritmos brasileiros, totalmente dançantes. As composições nasceram em meio às perdas e aprendizados do ano de 2020 e foram desenvolvidas em grupo, mesmo que remotamente, mantendo a característica de criação coletiva tão valorizada pelo Rosa Armorial.

Formação: Marcela Zanette: Flautas transversais; Carla Zago: Violino, Rabeca; Bruna Buschle: Contrabaixos; Du Gomide: Viola brasileira, Sintetizador; Gabriela Bruel: Percussões; Denis Mariano: Bateria

MELANGE DE CULTURE
Formada em Tucumán, na Argentina, em 2013, por músicos e artistas de diferentes nacionalidades. O próprio nome, em francês, remete à mescla de cultura. Os estilos passam pelo swing, jazz, bossa-nova, samba, groove, e folclore. Com dois álbuns – Caballo Loco 2014 e Encuentros 2015 – a banda já percorreu Argentina, Bolívia, Peru, Equador, Brasil e Paraguai.

Integram a Melange de Culture:Cristian Esquibel, Jonatan Gutierrez, Mariano Barchi, Leandro Fabián Ibalo, Cristian ZBinder e Jona “el Francés”.

BOLDRINI
O Boldrini Quarteto se encontrou casualmente e montou um trabalho onde cada integrante pudesse tocar os temas de sua preferência. Este o projeto que será apresentado no Curitiba Jazz Festival 2021.

O Boldrini Quarteto é formado por: Caio Santos: Trompete e flugelhorn, Fabio Hess: Guitarra, Boldrini: Contrabaixo, Fernando Rivabem: Bateria.

ERICA SILVA E KLUBBER – NO MINIMO TRIO
Érica Silva é instrumentista, professora, arranjadora e produtora musical. Em 2018 Produziu o primeiro álbum da Mulamba, banda da qual é guitarrista. Como arranjadora e diretora musical participou em diversos trabalhos como o show Dani Zan convida Tetê Espíndola e outros álbuns.

É integrante do grupo Sincopé, Iskundum e acompanha diversos artistas da cena curitibana e de fora: Klüber, Agnes, Janine Mathias, Karla Díbia, Murilo Silvestrim, Raissa Fayet e Gali Galó.

Klüber canta, compõe, toca piano e se experimenta em outros instrumentos. Além da Erica Silva, também colabora com diversos artistas e formações em Curitiba: Mulamba, Roseane Santos, Leo Fressato, dentre outros. Suas composições carregam influência da música de concerto para piano, que se mescla a referências de rock alternativo, folk, música brasileira e pop. Lançou em 2019 seu primeiro EP, Cante Comigo Esse Refrão Clichê de Pop Farofa. Em 2020 lançou Cante Comigo Ao Vivo. Finalizou em 2021 um financiamento coletivo para o seu primeiro disco, que está em preparo para 2022.

FRANÇOIS MULEKA
François atua como artista visual, cantautor e multi-instrumentista. Ele apresenta seu trabalho que aborda percepções pessoais sobre afetividade, ancestralidade e a eterna procura, num show de voz e baixo elétrico. Figura ímpar na cena musical independente, Já lançou cinco discos autorais e se apresentou no Rock in Rio e nas principais casas de shows de SP. Assinou como arranjador dos violões o disco Um Corpo no Mundo (2017), de Luedji Luna, e participou dos arranjos vocais do disco O Amor é Um Ato Revolucionário (2019), de Chico César.  Em 2020 lançou o EP solo. No mesmo ano, Luedji Luna lançou seu segundo disco que conta com duas canções em parceria com François. Em 2021 lançou o álbum “Algorítmico” em parceria com o percussionista Kabé Pinheiro.

François já colaborou em palco e estúdio com projetos e artistas como As Baías, O Teatro Mágico, Chico César, Luedji Luna, entre outros.

DOW RAIZ

O cantor tem realizado diversos trabalhos solo ou em parceria com artistas renomados nacional e internacionalmente, como Tropkillaz, Rael, Sombra, BNegão e Hélio Bentes. Fundador do grupo Inthefinityvoz, coleciona prêmios como “MC Destaque” e “Melhor Álbum” no Prêmio Paraná Hip Hop. Atualmente, Dow se prepara para o próximo álbum, com batidas digitais, instrumentos orgânicos e mensagens atuais.

DISCO VENENO (800)

O Disco Veneno, de Curitiba, foi formado por Lucas Nonose e Matheus Reinert em 2012. O duo tem influências da cultura de baile e de estilos como o funk, soul e jazz funk, o duo começo discotecando em uma casa noturna curitibana em uma noite de Samba. Eles também apresentam sets que transitavam entre o samba, gafieira, partido alto e samba-rock. Atualmente o projeto tem sua pesquisa voltada para o som dos anos 70 e 80, época em que se popularizavam os teclados eletrônicos e sintetizadores, junto com as clássicas baterias eletrônicas que caracterizaram o groove. Com forte influência da música brasileira, eles criaram sua identidade musical na cena independente da cidade explorando principalmente o funk, soul e boogie.

MITAY e LU VIEIRA

Mitay toca em Curitiba desde 2016. Em 2015, se formou na Capão House, escola focada em Turntablism e Fundamentos do Hip-Hop. Tocou como DJ residente no evento ALLVMI. Também foi residente das festas Barracuda, Lemonade, Dance Like Yourself, I Love Cwbeats, entre outros. Atualmente é residente na festa Monday em Curitiba. Foi DJ convidada também no lançamento do documentário Gato Preto da marca Oüs, e na festa Blend. Tocou em várias cidades do Brasil como Florianópolis, Pelotas, Itajaí, Joinville, Balneário Camboriú, Paranaguá e São Paulo. Seu repertório vai do do underground ao mainstream, do RAP ao House, do POP ao Soul. No Festival, apresenta-se fazendo discotecagem na área do Bazar, acompanhada por Lu Vieira.

Serviço:

V Curitiba Jazz Festival

Sábado e domingo, dias 11 e 12 de dezembro, das 12h às 22h

Praça Afonso Botelho (Praça do Atlético)

Mais Informação

https://curitibajazzfestival.com.br/

Redes Sociais

Insta: @curitibajazzfestival

Face: /curitibajazzfestival

Patrocínio: Maniacs Brewing Co

Apoio: A Caiçara Cozinha Litorânea, Expresso Curitiba Hostel & Coffee Bar, Santa Produção e Onça Discos

Realização: Curitiba Jazz Festival, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.

Foto: Divulgação