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BIENAL PÚBLICA – MÚSICA E QUADRINHOS – LANÇAMENTO
30 | julho | 2021 @ 19:00 - 21:00

A Bienal Pública! produzida pela Bienal de Quadrinhos viabilizada pelo edital de Quadrinhos da FCC estará sendo lançada com uma live no dia 30/07/21 às 19h no instagram da @bienaldequadrinhos.
A publicação estará disponível virtualmente a partir de 28/07 no site da Bienal: http://www.bienaldequadrinhos.com.br
HQs em Curitiba: história rica e criação constante
A história nos conta: desde o marco zero da produção de quadrinhos em Curitiba, com o trabalho do chargista Alceu Chichorro (1896-1977), passando pela criação da Grafipar nos anos 1970, e pela fundação da Gibiteca de Curitiba, em 1982, a produção de quadrinhos paranaenses e tudo que a envolve só cresce em importância e influência. A partir de 2011, a Bienal de Quadrinhos de Curitiba fez girar essa roda criativa, ao proporcionar reconhecimento a artistas nacionais e de fora do país, e acesso formativo e inteiramente gratuito ao seu público enorme, tão diverso e universal como a própria nona arte.
A Bienal de Quadrinhos de Curitiba é um dos mais importantes eventos de HQ do Brasil. A cada dois anos, cria uma espécie de suspensão, em que proporciona o contato de artistas renomados com iniciantes, debates sobre temas urgentes e processos criativos, impressões e possíveis resoluções para a realidade, que ora inspira, ora intima. Palestras, encontros, feira literária, lançamentos de livros, sessões de autógrafos e oficinas completam a missão de fortalecer e incentivar a leitura e o desenvolvimento desta linguagem que é, acima de tudo, popular.
A Bienal é idealizada e produzida por um grupo de artistas, produtoras e produtores independentes. Juntos, nos articulamos nas mais diferentes frentes para colocar em prática essa iniciativa.
Buscamos a cada edição atualizar os procedimentos de trabalho que valorizam, não só as etapas de execução de um evento desse formato e porte, mas sobretudo a produção como ato de criação e gestão horizontalizada. Assim, o evento segue acolhendo aptidões individuais, apostando na construção coletiva, no acesso gratuito e na descentralização da cultura. E, principalmente, na arte como ferramenta de desenvolvimento humano.
E claro, somos apaixonades por quadrinhos!