Ciclo Slow l Ecoansiedade
Bernadete Brandão e Ana Lizete Farias l Psicanalista e doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento
A palavra ecoansiedade cada vez mais tem sido utilizada quando abordamos as consequências de eventos extremos que tem atingido o planeta. Os mais afetados por esse sentimento, sem dúvida, são os jovens, as pessoas que vivem em condições de maior vulnerabilidade socioambiental e também ativistas ambientais, ou seja, aqueles que estão diariamente lidando com esse tema.
A ansiedade não é algo específico da nossa época. Quando pensamos numa “história da ansiedade” é possível notar que, desde as civilizações gregas e romanas, já se utilizava esse termo, mas será no século XVII que se passou a relacionar com doenças mentais.
No entanto, é importante se reconhecer que vivemos num período de alta complexidade da nossa história, enquanto civilização: uma era de traumatismos, ou seja, de muito sofrimento, de choques culturais, desigualdades sociais, ambientais, econômicas. E, sob essa perspectiva, é que podemos elaborar o que seria a “ecoansiedade”, então.
Para nos ajudar a pensar sobre o que é a ecoansiedade e os impactos na nossa vida cotidiana, vamos conversar com a psicanalista, geóloga e doutora em Meio Ambiente, Ana Lizete Farias, que tem se dedicado a estudar a perspectiva do sofrimento psíquico nas questões socioambientais.
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