Cândido debate o impacto da literatura coreana no Brasil


Com reportagem de capa assinada por Luiz Felipe Cunha, a edição 147 do jornal Cândido tem como assunto principal a expansão da literatura coreana no contexto da chamada hallyu, ou onda coreana, fenômeno cultural de exportação da cultura popular do país para as demais localidades do mundo

O especial ainda conta com uma seleção de livros para quem quer conhecer e embarcar em uma viagem única, autêntica e prazerosa (por vezes, incômoda) no universo da literatura coreana.

Ainda: poemas inéditos da maranhense Maria Firmina dos Reis (1825-1917), conto de Flavio Jacobsen, Pensata de Carlitos Marinho sobre João do Rio, além de uma entrevista de Beatriz Ponte com a escritora Julia Dantas, autora de Ruína y Leveza (Dublinense, 2015) e Ela se Chama Rodolfo (DBA, 2022).

O Cândido também revive o texto “A solidão do anarquista”, de Roberto Freire, no especial Nicolau, publicado originalmente no jornal em setembro de 1988. Na seção de fotografia, o ensaio RED, de Paulo Costa. A arte de capa é de Patricia Baik.

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Foto: Divulgação / Reprodução