A farmacêutica Prati-Donaduzzi acaba de lançar o primeiro canabidiol (CBD) em comprimidos do Brasil, um marco para a indústria farmacêutica nacional. Após três anos de pesquisas, a empresa — pioneira na autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para produção e comercialização do canabidiol — inova ao transformar um composto naturalmente oleoso em uma formulação sólida e hidrossolúvel.
O novo formato promete mais praticidade no armazenamento, transporte e administração, além de ser mais fácil de engolir e mais agradável para pacientes que têm sensibilidade ao sabor do óleo. Segundo Eder Maffissoni, CEO da Prati-Donaduzzi, o avanço reforça o compromisso da companhia com a inovação e o cuidado com o paciente:
“Desenvolver o canabidiol em comprimidos é um passo importante para tornar o tratamento mais acessível e prático, sem abrir mão da eficácia e da segurança”, afirma.
O comprimido, do tamanho de um grão de arroz, está disponível na dose de 20 mg, com sulco central que permite dividi-lo em duas doses de 10 mg, possibilitando ajuste terapêutico personalizado conforme a necessidade de cada paciente.
Para Liberato Brum Junior, gerente de Pesquisa e Inovação da empresa, o lançamento reforça a liderança da Prati-Donaduzzi no setor:
“Somos referência em canabidiol no Brasil, e essa nova apresentação em comprimidos oferece conveniência e eficácia em cada dose. É uma solução pioneira e segura para o mercado nacional.”
Além de beneficiar pacientes, o avanço também tem impactos estratégicos para o setor farmacêutico brasileiro. A produção local reduz a dependência de importações, estimula a pesquisa nacional e fortalece a credibilidade científica do país.
A Prati-Donaduzzi já planeja expandir a linha de produtos à base de canabidiol, investindo em novas apresentações e formulações. O canabidiol em comprimidos já está sendo distribuído para farmácias em todo o Brasil e poderá ser adquirido mediante prescrição médica.
“Esse lançamento marca um novo capítulo na história do canabidiol no Brasil, oferecendo aos pacientes uma alternativa mais prática, segura e inovadora”, conclui Maffissoni.